Numa Sala de Reboco / O Cheiro Da Carolina / Xote Dos Cabeludos歌词由Déo Seresteiro演唱,出自专辑《Paredo 2.4 Barrinha Ipu CE》,下面是《Numa Sala de Reboco / O Cheiro Da Carolina / Xote Dos Cabeludos》完整版歌词!
Numa Sala de Reboco / O Cheiro Da Carolina / Xote Dos Cabeludos歌词完整版
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Só fico triste quando o dia amanhece
Ai, meu Deus, se eu pudesse acabar a separação
Pra nóis viver igual a dois a sanguessugas
E nosso amor pede mais fuga do que essa que nos dão
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Só fico triste quando o dia amanhece
Ai, meu Deus, se eu pudesse acabar a separação
Pra nóis viver igual a dois a sanguessugas
E nosso amor pede mais fuga do que essa que nos dão
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, pelo cheiro que ela tem
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, pelo cheiro que ela tem
Carolina foi pro samba
Pra dançá o xenhenhém
Carolina
Todo mundo é caidinho
Carolina
Pelo cheiro que ela tem
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, pelo cheiro que ela tem
Gente que nunca dançou
Nesse dia quis dançar
Só por causa do cheirinho
Carolina
Todo mundo tava lá
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, todo mundo tava lá
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, todo mundo tava lá
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, todo mundo tava lá
Foi chegando o Delegado
Carolina
Pra oiá os que dançava
Carolina
O Xerife entrou na dança
Carolina
E no fim também cheirava
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, pelo cheiro que ela tem
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, pelo cheiro que ela tem
Eu quisera estar por lá
Carolina
Pra dançar contigo o xote
Carolina
Pra eu também dar um cheirinho
Carolina
E fungar no teu cangote
Carolina
Hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, e fungar no teu cangote
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, hum, hum, hum
Carolina, e fungar no teu cangote
Cabra do cabelo grande
Cinturinha de pilão
Calça justa bem cintada
Costeleta bem fechada
Salto alto, fivelão
Cabra que usa pulseira
No pescoço medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não
Não tem vez não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabra que usa pulseira
No pescoço medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não
Não tem vez não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não