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2025-01-11 07:06 | 星期六

No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz

No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)歌词由Joel Carlo演唱,出自专辑《Buteco a Luz de Velas (Explicit)》,下面是《No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)》完整版歌词!

No Chora China Veia / Do Fundo da Grota /  Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)歌词

No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)歌词完整版

Trabalho a semana inteira numa changa que arrumei

Pra depois gastar na farra tudo que eu arrecadei

Mas pouco importa, como gasto eu sou feliz

Se na semana que vem, fa莽o de novo o que eu fiz.

Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco

Ningu茅m vai me segurar

N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca

E fa莽o chinedo chorar.

Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco

Ningu茅m vai me segurar

N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca

E fa莽o chinedo chorar.

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Encosta a tua cabe莽a no meu ombro

E este bagual v茅io te consola.

Fui criado meio xucro e n茫o sei fazer carinho

Se acordar de p茅 trocado eu taco fogo no ninho

Eu j谩 fiz chover tr锚s dias s贸 pra apagar o teu rastro

E se a china for embora, eu fa莽o voltar 脿 la莽o.

Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco

Ningu茅m vai me segurar

N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca

E fa莽o chinedo chorar.

Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco

Ningu茅m vai me segurar

N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca

E fa莽o chinedo chorar.

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Encosta tua cabe莽a no meu ombro

E este bagual v茅io te consola.

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas

N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora

Encosta tua cabe莽a no meu ombro

E este bagual v茅io te consola.

DO FUNDO DA GROTA

Fui criado na campanha

Em rancho de barro e capim

Por isso 茅 que eu canto assim

Pra relembrar meu passado

Eu me criei arremedado

Dormindo pelos galp茫o

Perto de um fogo de ch茫o

Com os cabelo enfuma莽ado

Quando rompe a estrela-d'alva

Aquento a chaleira

J谩 quase no clarear o dia

Meu pingo de arreio

Relincha na estrebaria

Enquanto uma saracura

Vai cantando empoleirada

Escuto o grito do sorro

E l谩 no piquete

Relincha o potro tordilho

Na boca da noite

Me aparece um zorrilho

Vem mijar perto de casa

Pra enticar com a cachorrada

Numa cama de pelego

Me acordo de madrugada

Escuto uma m茫o-pelada

Acuando no banhadal

Eu me criei xucro e bagual

Honrando o sistema antigo

Comendo feij茫o-mexido

Com pouca graxa e sem sal

Quando rompe a estrela-d'alva

Aquento a chaleira

J谩 quase no clarear o dia

Meu pingo de arreio

Relincha na estrebaria

Enquanto uma saracura

Vai cantando empoleirada

Eu escuto o grito do sorro

E l谩 no piquete

Relincha o potro tordilho

Na boca da noite

Me aparece um zorrilho

Vem mijar perto de casa

Pra enticar com a guapecada

Reformando um alambrado

Na beira de um corredor

No cabo de um socador

Com as m茫o broteada de calo

No meu mango eu dou estalo

E sigo a minha campeirada

E uma perdiz ressabiada

Voa e me espanta o cavalo

Quando rompe a estrela-d'alva

Aquento a chaleira

J谩 quase no clarear o dia

Meu pingo de arreio

Relincha na estrebaria

Enquanto uma saracura

Vai cantando empoleirada

Eu escuto o grito do sorro

E l谩 no piquete

Relincha o potro tordilho

Na boca da noite

Me aparece um zorrilho

Vem mijar perto de casa

Pra enticar com a cachorrada

L谩 no centro do cap茫o

Oi莽o o piar de um nambu

Numa trincheira o jacu

Grita o sabi谩 nas pitanga

E bem na costa da sanga

Berra a vaca e o bezerro

No barulho do cincerro

Eu encontro os bois de canga

Quando rompe a estrela-d'alva

Aquento a chaleira

J谩 quase no clarear o dia

Meu pingo de arreio

Relincha na estrebaria

Enquanto uma saracura

Vai cantando empoleirada

Escuto o grito do sorro

E l谩 no piquete

Relincha o potro tordilho

Na boca da noite

Me aparece um zorrilho

Vem mijar perto de casa

Pra enticar com a guapecada

脡 DISSO QUE O VEIO GOSTA

Eu sou um pe茫o de est芒ncia

Nascido l谩 no galp茫o

E aprendi desde crian莽a

A honrar a tradi莽茫o

Meu pai era um ga煤cho

Que nunca conheceu luxo

Mas viveu folgado enfim

E quando algu茅m perguntava

Do que ele mais gostava

O velho dizia assim

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

Sa铆 da minha quer锚ncia

E me soltei pelo pago

E hoje tenho uma prenda para me fazer afago

E quando vier um piazinho

Para enfeitar nosso ninho

Mais alegria vou ter

E se ele me perguntar

Do que se deve gostar

Como meu pai vou dizer

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

E foi assim que aprendi

A gostar do que 茅 bom

A tocar minha acordeona

Cantar sem sair do tom

Ser amigo dos amigos

Nunca fugir do perigo

Meu velho pai me ensinou

E eu que vivo a cantar

Sempre aprendi a gostar

Do que meu velho gostou

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

Churrasco, bom chimarr茫o

Fandango, trago e mulher

脡 disso que o velho gosta

脡 isso que o velho quer

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