No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)歌词由Joel Carlo演唱,出自专辑《Buteco a Luz de Velas (Explicit)》,下面是《No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)》完整版歌词!
No Chora China Veia / Do Fundo da Grota / Disso que o Velho Gosta (Buteco a Luz de Velas) (Ao Vivo)歌词完整版
Trabalho a semana inteira numa changa que arrumei
Pra depois gastar na farra tudo que eu arrecadei
Mas pouco importa, como gasto eu sou feliz
Se na semana que vem, fa莽o de novo o que eu fiz.
Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
Ningu茅m vai me segurar
N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca
E fa莽o chinedo chorar.
Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
Ningu茅m vai me segurar
N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca
E fa莽o chinedo chorar.
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Encosta a tua cabe莽a no meu ombro
E este bagual v茅io te consola.
Fui criado meio xucro e n茫o sei fazer carinho
Se acordar de p茅 trocado eu taco fogo no ninho
Eu j谩 fiz chover tr锚s dias s贸 pra apagar o teu rastro
E se a china for embora, eu fa莽o voltar 脿 la莽o.
Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
Ningu茅m vai me segurar
N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca
E fa莽o chinedo chorar.
Sou meio louco, bagaceira, bebo um pouco
Ningu茅m vai me segurar
N茫o quero trago de gra莽a, se bobear eu quebro a tasca
E fa莽o chinedo chorar.
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Encosta tua cabe莽a no meu ombro
E este bagual v茅io te consola.
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Me desculpe, se eu te esfolei com as minhas esporas
N茫o chora minha china v茅ia, n茫o chora
Encosta tua cabe莽a no meu ombro
E este bagual v茅io te consola.
DO FUNDO DA GROTA
Fui criado na campanha
Em rancho de barro e capim
Por isso 茅 que eu canto assim
Pra relembrar meu passado
Eu me criei arremedado
Dormindo pelos galp茫o
Perto de um fogo de ch茫o
Com os cabelo enfuma莽ado
Quando rompe a estrela-d'alva
Aquento a chaleira
J谩 quase no clarear o dia
Meu pingo de arreio
Relincha na estrebaria
Enquanto uma saracura
Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E l谩 no piquete
Relincha o potro tordilho
Na boca da noite
Me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa
Pra enticar com a cachorrada
Numa cama de pelego
Me acordo de madrugada
Escuto uma m茫o-pelada
Acuando no banhadal
Eu me criei xucro e bagual
Honrando o sistema antigo
Comendo feij茫o-mexido
Com pouca graxa e sem sal
Quando rompe a estrela-d'alva
Aquento a chaleira
J谩 quase no clarear o dia
Meu pingo de arreio
Relincha na estrebaria
Enquanto uma saracura
Vai cantando empoleirada
Eu escuto o grito do sorro
E l谩 no piquete
Relincha o potro tordilho
Na boca da noite
Me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa
Pra enticar com a guapecada
Reformando um alambrado
Na beira de um corredor
No cabo de um socador
Com as m茫o broteada de calo
No meu mango eu dou estalo
E sigo a minha campeirada
E uma perdiz ressabiada
Voa e me espanta o cavalo
Quando rompe a estrela-d'alva
Aquento a chaleira
J谩 quase no clarear o dia
Meu pingo de arreio
Relincha na estrebaria
Enquanto uma saracura
Vai cantando empoleirada
Eu escuto o grito do sorro
E l谩 no piquete
Relincha o potro tordilho
Na boca da noite
Me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa
Pra enticar com a cachorrada
L谩 no centro do cap茫o
Oi莽o o piar de um nambu
Numa trincheira o jacu
Grita o sabi谩 nas pitanga
E bem na costa da sanga
Berra a vaca e o bezerro
No barulho do cincerro
Eu encontro os bois de canga
Quando rompe a estrela-d'alva
Aquento a chaleira
J谩 quase no clarear o dia
Meu pingo de arreio
Relincha na estrebaria
Enquanto uma saracura
Vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E l谩 no piquete
Relincha o potro tordilho
Na boca da noite
Me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa
Pra enticar com a guapecada
脡 DISSO QUE O VEIO GOSTA
Eu sou um pe茫o de est芒ncia
Nascido l谩 no galp茫o
E aprendi desde crian莽a
A honrar a tradi莽茫o
Meu pai era um ga煤cho
Que nunca conheceu luxo
Mas viveu folgado enfim
E quando algu茅m perguntava
Do que ele mais gostava
O velho dizia assim
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer
Sa铆 da minha quer锚ncia
E me soltei pelo pago
E hoje tenho uma prenda para me fazer afago
E quando vier um piazinho
Para enfeitar nosso ninho
Mais alegria vou ter
E se ele me perguntar
Do que se deve gostar
Como meu pai vou dizer
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer
E foi assim que aprendi
A gostar do que 茅 bom
A tocar minha acordeona
Cantar sem sair do tom
Ser amigo dos amigos
Nunca fugir do perigo
Meu velho pai me ensinou
E eu que vivo a cantar
Sempre aprendi a gostar
Do que meu velho gostou
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarr茫o
Fandango, trago e mulher
脡 disso que o velho gosta
脡 isso que o velho quer